Em 2017, a compra e venda de propriedades no território nacional foi bastante prejudicada em função da instabilidade financeira. Segundo Revista Exame, negócio de locação e aquisição de apartamento, casa ou propriedades rurais é um dos segmentos mais fortes da economia.

O nicho imobiliário emprega milhares em todo o país e sofreu com as elevadas taxas de juros e a indisponibilidade de crédito. Sendo muito normal que o cidadão comum se mantenha mais receoso para comprar em um período de crise nacional.

Raramente, um cidadão faz um financiamento sem pensar muito bem. É comum que as pessoas analisem se as condições valem mesmo à pena, especialmente, ao fazer um investimento considerável. Mas, a expectativa em 2018 é que esse campo atraia novos investimentos e se aqueça. 

 

Perspectivas para o segmento imobiliário em 2018

Com a economia lentamente voltando ao caminho do crescimento, com a estabilização financeira, este nicho tem tudo para se fortalecer. Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), este ano será de retomada para o mercado imobiliário.

Em nota oficial, o SindusCon-SP estima que a diminuição da taxa de juros básicos por ano deve gerar o crescimento das aplicações na poupança. E, por conseqüência, a oferta de crédito imobiliário ficará mais fácil para a população.

Vale salientar que o ressurgimento deste segmento iniciou ainda na metade de 2017 de forma tímida. Isso aconteceu em função das alterações nas medidas na iniciativa governamental Minha Casa, Minha Vida.

A partir de agora, o teto de renda dos brasileiros que tem a chance de adquirir um apartamento ou lote aumentou significativamente! O patamar pulou de R$ 6,5 mil para R$ 9 mil. Entretanto, a área de imóveis não pode se limitar somente a estas mudanças.

 

Financiamento deve facilitar compra e venda em 2018

Por isso, é necessário encontrar várias formas de captação de recursos para compra e venda de residência, apartamento ou lotes. Com a superação da crise, os brasileiros tendem a se sentir mais confiáveis para adquirir financiamento a médio ou longo prazo.

Além disso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 4% nos próximos 12 meses. Confirmando, assim, as indicações de bons negócios de compra e venda em todo o país.

Afinal, a inflamação impacta de maneira direta na capacidade financeira da população. Deste modo, o investimento em propriedades imobiliárias se transforma em um negócio muito mais atrativo e viável.

 

É um ciclo virtuoso. As taxas de juros praticadas são diminuídas, proporcionando muito mais poder de compra do consumidor. O cidadão, por sua vez, consegue adquirir o financiamento para comprar o seu apartamento próprio ou construir a sua casa.

Resultado? Todas as partes saem ganhando. O brasileiro obtém a oferta de crédito em condições satisfatórias, realiza o investimento e ajuda no aquecimento do mercado imobiliário nacional.

 

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